Saturday, September 6, 2008

Anne Frank - Verdade ou Fraude?

Antes de começar com o tema deste post propriamente dito, tenho de admitir que sou um fervoroso adepto do revisionismo histórico, aliás, sempre gostei de História, é através dela que tiramos as lições que absorvemos durante a vida, porém há a outra face da moeda, que passo a justificá-la com uma citação: "A maior lição que a História nos dá é que ninguém aprendeu com as lições que a História dá".

Como sou um gajo que gosta muito de História, um dos temas que mais me fascina é a 2ª Guerra Mundial, especialmente o lado do Eixo, que é actualmente um dos maiores alvos dos revisionistas históricos, se estiverem interessados no revisionismo histórico podem consultar o site do IHR - Institute for Historical Review ( www.ihr.org ).

Como já devem ter percebido pelo título do post, o tema dele vai ser questionar a veracidade de uma das mais badaladas histórias do tempo do III Reich que chegaram até aos dias de hoje, que deu origem a muitos filmes e livros: Anne Frank.

Em 1952 apareceu nas estantes das livrarias uma obra que se pretendia ter sido escrita por uma menina judia de 12 anos, Anne Frank, quando a sua família se escondia na parte traseira de um prédio de Amesterdão, durante a II Guerra Mundial. Descobertos e enviados para um campo de concentração, Anne Frank morre de tifo em Bergen-Belsen, pouco antes de terminar a guerra. Depois do fim desta, o seu pai volta ao mesmo local e aí descobre os escritos íntimos de sua filha, escondidos entre as traves do telhado.

Esta a versão oficial...

Logo após a publicação do diário, rebentou em toda a Europa mais uma crise de histerismo anti-Nazi. A rainha Juliana visitou o local, organizaram-se manifestações, os vários Ministérios da Educação recomendaram-no para as escolas, enfim, um tremendo êxito editorial que se reflectiu nas constantes edições. Só em língua inglesa foram 40 edições e um filme. Juntando a estes considerandos as toneladas de propaganda bem orquestrada, Otto Frank e os restantes judeus envolvidos no negócio tornaram-se rapidamente multimilionários.
Mas também imediatamente foi posta em dúvida a sua autenticidade, só que, como de costume, a imprensa não divulgou convenientemente este facto, que pouco a pouco foi abafado.
Em certos círculos da imprensa consta que dentro em breve na TVE e de seguida na RTP, vai ser passada uma série sobre o diário, ao bom velho estilo de «Raízes» e «Holocausto». É por isso altura de se apresentar as provas concretas que apresentam os que contestam a autenticidade da obra, provas essas que vêm sendo regularmente divulgadas na imprensa afecta à extrema-direita e por isso olhadas pela maioria da população com uma certa reserva mental, senão mesmo desconfiança, mercê da intoxicação maciça dos seus cérebros.
Segundo Otto Frank, a sua filha escreveu o diário às escondidas, sendo de notar que nunca nenhum dos ocupantes da casa a viu escrever nada, o que poderá ser uma estranha casualidade em virtude do quarto ser de reduzidas dimensões.
Depois, parece que os alemães prestaram um mau serviço à ciência porque uma criança de 12 anos que escreve, na segunda página do seu diário, um ensaio filosófico sobre as razões ontológicas que a impulsionam a escrevê-lo, é no mínimo um futuro génio com extraordinários dotes de adivinho, pois uma simples criança confinada a um cubículo donde só saiu para o campo de concentração e sem acesso a qualquer tipo de informação tem conhecimentos detalhados sobre as leis de Nuremberga e sobre as medidas anti-semitas, com número de decretos e nomes de dirigentes, além de relatar toda a história dos seus antepassados.
Em 1956, um desconhecido escritor judeu de nacionalidade norte-americana, chamado Meyer Levin, processou judicialmente Otto Frank, reclamando-lhe o pagamento dos direitos de autor do «Diário de Anne Frank». Ambos compareceram perante o juiz judeu Samuel L. Coleman que condenou Otto Frank a pagar 50.000 dólares a Meyer Levin «pelo seu trabalho no diário de Anne Frank». Todo este processo se encontra arquivado na Oficina do Condado de Nova York (New York Country Clerks Office) com o número 2241 de 1956. Certos elementos processuais figuram no 141 New York Supplement 11, 170 da 2.ª série e 181 da 5.ª série. Otto Frank apelou contra a avultada quantia da sentença mas o assunto foi resolvido amigavelmente entre as partes interessadas, enquanto estava pendente esse recurso para o juiz Coleman. O caso foi encerrado mas a verdade é que, segundo a sentença judicial, e pronunciada por um juiz judeu, o verdadeiro autor do diário é Meyer Levin.
Mais recentemente, dois alemães, Edgar Geiss e Ernst Roemer, puseram publicamente em dúvida a autenticidade do citado diário. O Tribunal Distrital de Hamburgo encarregou a Oficina Criminal Alemã-Federal de um exame dos textos, para determinar cientificamente se estes foram realmente escritos entre 1941 e 1944, baseando-se na análise do papel e da tinta.
Esta análise foi levada a cabo pelo professor Werner, em Abril de 1981. Os resultados declararam, entre outras coisas, que as correcções e os diversos comentários nas folhas foram feitos a tinta de esferográfica preta, verde e azul. Como as esferograficas só apareceram no mercado em 1951, é impossível que estes sejam anteriores a essa data.
A perita em caligrafia Minna Becker, de raça judia, declarou ao juiz que toda a escritura do diário, correcções e comentários incluídos, pertencem à mesma mão.
Estes resultados foram publicados, entre outros, pelo jornal de Washington 'The Spotlight' e pelo parisiense 'Le Monde', em 11 de Agosto de 1981.
O original do diário nunca foi publicado. A justificação de Otto Frank ao juiz para este facto, e também por ter expurgado passagens, foi que a sua filha criticava duramente a sua mãe e relatava as suas relações escabrosas com um amigo de 17 anos. Veio também a admitir que «para colmatar algumas lacunas» contratou os serviços do jornalista holandês Albert Cauvern. .
A conclusão lógica a que chegamos é pois que o "Diário de Anne Frank" é uma fraude.
Foi escrito pelo judeu norte-americano Meyer Levin, e mais tarde melhorado com uma nova redacção por Albert Cauvern.

O mais chocante é que, passados tantos anos, continue oculta a verdade por aqueles que perpetuam esta e muitas outras mentiras, para proveito próprio.

Ainda hoje o "Diário de Anne Frank" é uma das teclas em que a propaganda anti-Nazi carrega vezes sem conta, para cativar as pessoas de não seguirem e odiarem o regime Nacional-Socialista, mesmo já estando provado que é uma fraude...

Fica a minha questão pessoal: Se o regime Nazi cometeu as demais atrocidades que a propaganda pós-guerra diz terem sido cometidos, então porque ainda hoje usam-se fraudes como argumentos contra a ideologia Nazi? O "Diário de Anne Frank" é apenas umas delas, em sites revisionistas, ou até mesmo em vídeos que encontram-se na Internet, poderão encontar muitos outros assuntos que foram alvo dos revisionistas, como por exemplo as câmaras de gás, o Holocausto Nazi, a propaganda pós-guerra feita pelos Aliados e muitos outros. Ou por outras palavras, qual o problema de dizer a verdade? É óbvio que há leis que não podem ser questionadas (por exemplo, é crime questionar sobre o Holocausto), há muita gente a tirar proveito da propaganda pós-guerra, há interesses por trás, houve julgamentos baseados em provas forjadas após a 2ª Guerra Mundial, etc...

É também criticável o facto dos revisionistas históricos serem constantemente perseguidos pelas suas descobertas, que o digam David Cole ou David Irving, entre muitos outros, o IHR por exemplo, já foi multado em centenas de milhares de dólares e já chegou inclusive a sofrer atentado à bomba nas suas instalações.

É certo que há temas sensíveis na História, mas ao mesmo tempo, porquê tanta paranóia, medo e desespero na afirmação do que aconteceu realmente, ao invés de continuar a alimentar um manto de mentiras?
Pessoalmente, tenho esperança que um dia essa "cortina de ferro" em volta de uns quantos assuntos delicados caia por terra abaixo e a verdade esteja acessível a toda a gente e não apenas a quem dedica a vida a questionar o que foi escrito por outros.

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