Monday, December 15, 2008

O Fantástico Mundo do Net Gaming

Após sem tempo sem publicar, apeteceu-me hoje escrever sobre uma das minhas experiências passadas, como qualquer adolescente dos tempos modernos, sou afecto aos video-jogos, acontece que no meu caso levei esta máxima a um ponto um bocado extremista.

Deixem-me dar-vos a minha introdução ao fantástico mundo do net-gaming...

Para começar, nada como esclarecer-vos, o que é o net gaming?

Se tivesse de dar uma resposta curta seria: O net gaming é um mundo!

Confusos? Deixem-me esclarecer-vos...

O net gaming, no verdadeiro sentido da palavra, significa jogar um jogo qualquer on-line contra outros jogadores reais em tempo real, independentemente do jogo, no meu caso, foi o Call Of Duty 2 o jogo que mudou drasticamente o meu modo de vida durante cerca 2 anos.

E vocês agora perguntam-se: Ok, tudo muito giro, mas o que tem jogar um jogo on-line de "mundo"?

Bom, o que tem de "mundo" jogar um jogo on-line, é quando esse jogo passa a ser o teu "mundo"...

No meu caso, que comecei por diversão, mas depois era como se fosse um modo de vida, tinha o meu clan, a minha equipa, os meus amigos, os meus colegas de jogo, embora possa-vos parecer que não, no mundo do net-gaming, para conseguirmos fazer alguma coisa de jeito, envolve um enorme sacríficio e perder horas e horas de tempo a jogar, tudo para aperfeiçoar as habilidades de jogo. Acontece que quando se leva esta competição demasiado a sério, passa-se os dias inteiros agarrado ao computador, liga-se o computador só para jogar, nada mais interessa, dorme-se mal se o clan pelo qual jogamos perdeu uma 'war' (guerra contra outro clan), estamos sempre no TeamSpeak a comunicarmos-nos constantemente uns com os outros, a combinar tácticas, a resolver os conflitos internos do clan, a falar sobre o jogo, sobre a comunidade do jogo, sobre bons jogadores que possamos recrutar, a ver vídeos gravados dos melhores jogadores do mundo naquele jogo e desejar um dia ser como eles, o nosso PC é configurado sempre de maneira a correr melhor o jogo, os componentes e periféricos no qual gastamos fortunas tudo em nome do gaming, não saímos com os amigos, quase que arrancamos a cabeça aos membros da nossa família quando tentam tirar-nos do PC, chegamos da escola damos um pontapé na mochila e vamos logo jogar, nas férias joga-se até às 6/7h da madrugada e levanta-se 5 horas depois para jogar até às 6h da madrugada praticamente sem parar, isto quando não era directas, comer e actividades afins era tudo feito o mais rápido possível para voltar ao vício, etc,... quando se vive este "mundo" tão intensivamente, nada mais interessa!

E ao fim de tanto tempo desta vida, como devem calcular pelo que foi escrito atrás, a vossa vida gira à volta dum mero jogo de computador...

Só para terem uma ideia, o meu contador de jogo:



Sim, mais de MIL horas de jogo...

Nota: No início, quando comecei a jogar não usava isso, portanto metam mais umas 200/300 horas em cima pelo menos...

Agora é que ficaram de vez a pensar que sou maluquinho...

Mas nem tudo é negativo, é verdade que nesse tempo todo, no que diz respeito a questões monetárias, prestígio, fama, etc... não ganhei nada!

Mas mil raios me partam, se eu não me diverti comó caraças! Podem crer que me diverti à grande!

E ainda digo mais, quando se atinge certo status no online gaming, no caso da comunidade Portuguesa de Call of Duty faz-se amigos e conhecimentos, aos quais ainda hoje, 2/3 anos depois de deixar o net-gaming, ainda falo com frequência e damos-nos todos bem! É uma sensação agradável voltar a falar com este ou aquele e ouvir "Eu lembro-me de ti! eras dos GENO/Das'Reich!" (Foram os clans pelo qual joguei).

Nunca joguei o jogo para procurar fama ou prestígio, jogava para me divertir e tentar jogar cada vez melhor, para gozo próprio, não para exibicionismos (mas nem todos pensam assim...).

Com o passar do tempo, abandonei o net-gaming, entrada na faculdade, degradação abismal da comunidade Portuguesa de Call of Duty e PC a morrer aos bocados contribuíram para a minha decisão, mas o principal motivo foi que um jogo nunca poderia ser a minha vida "eternamente".

Admito que fui um "louquinho" pelo jogo, pelo ambiente e espírito à volta dele e pela competição no net-gaming, aconteceram coisas boas e más durante esta experiência, MAS NÃO ME ARREPENDO DE NADA, se o tempo voltasse atrás, voltaria a jogar e desta vez iria acertar onde falhei!

A prova de que não estou arrependido após este tempo todo, de ter vivenciado a experiência net-gaming é o facto de ainda hoje, todos os dias, sentir um "arrepio na espinha" quando se fala de Call of Duty, saudades constantes daquele espírito de clan que vivia todos os dias, as gargalhadas no TeamSpeak, enfim tudo isto e muito mais fazem do net-gaming um mundo que durante 2/3 anos "tapou" as lacunas da minha vida...

É uma fase da minha vida, que de certeza absoluta nunca esquecerei esta experiência fantástica, os bons momentos, os amigos que fiz, as jogatanas que fizémos, mas admito que o preço a pagar em troca de viver o net-gaming tão intensivamente, é nada mais nada menos, que a tua vida, porque praticamente só vês o jogo à frente...

E assim terminou mais um post, espero que tenham ficado mais esclarecidos sobre o que é viver o net-gaming.

HAIL CALL OF DUTY! \o

PS: Um MUITO OBRIGADO a todos os que tornaram esta experiência fantástica (vocês sabem quem são!) Inesquecível!

Saturday, September 6, 2008

Anne Frank - Verdade ou Fraude?

Antes de começar com o tema deste post propriamente dito, tenho de admitir que sou um fervoroso adepto do revisionismo histórico, aliás, sempre gostei de História, é através dela que tiramos as lições que absorvemos durante a vida, porém há a outra face da moeda, que passo a justificá-la com uma citação: "A maior lição que a História nos dá é que ninguém aprendeu com as lições que a História dá".

Como sou um gajo que gosta muito de História, um dos temas que mais me fascina é a 2ª Guerra Mundial, especialmente o lado do Eixo, que é actualmente um dos maiores alvos dos revisionistas históricos, se estiverem interessados no revisionismo histórico podem consultar o site do IHR - Institute for Historical Review ( www.ihr.org ).

Como já devem ter percebido pelo título do post, o tema dele vai ser questionar a veracidade de uma das mais badaladas histórias do tempo do III Reich que chegaram até aos dias de hoje, que deu origem a muitos filmes e livros: Anne Frank.

Em 1952 apareceu nas estantes das livrarias uma obra que se pretendia ter sido escrita por uma menina judia de 12 anos, Anne Frank, quando a sua família se escondia na parte traseira de um prédio de Amesterdão, durante a II Guerra Mundial. Descobertos e enviados para um campo de concentração, Anne Frank morre de tifo em Bergen-Belsen, pouco antes de terminar a guerra. Depois do fim desta, o seu pai volta ao mesmo local e aí descobre os escritos íntimos de sua filha, escondidos entre as traves do telhado.

Esta a versão oficial...

Logo após a publicação do diário, rebentou em toda a Europa mais uma crise de histerismo anti-Nazi. A rainha Juliana visitou o local, organizaram-se manifestações, os vários Ministérios da Educação recomendaram-no para as escolas, enfim, um tremendo êxito editorial que se reflectiu nas constantes edições. Só em língua inglesa foram 40 edições e um filme. Juntando a estes considerandos as toneladas de propaganda bem orquestrada, Otto Frank e os restantes judeus envolvidos no negócio tornaram-se rapidamente multimilionários.
Mas também imediatamente foi posta em dúvida a sua autenticidade, só que, como de costume, a imprensa não divulgou convenientemente este facto, que pouco a pouco foi abafado.
Em certos círculos da imprensa consta que dentro em breve na TVE e de seguida na RTP, vai ser passada uma série sobre o diário, ao bom velho estilo de «Raízes» e «Holocausto». É por isso altura de se apresentar as provas concretas que apresentam os que contestam a autenticidade da obra, provas essas que vêm sendo regularmente divulgadas na imprensa afecta à extrema-direita e por isso olhadas pela maioria da população com uma certa reserva mental, senão mesmo desconfiança, mercê da intoxicação maciça dos seus cérebros.
Segundo Otto Frank, a sua filha escreveu o diário às escondidas, sendo de notar que nunca nenhum dos ocupantes da casa a viu escrever nada, o que poderá ser uma estranha casualidade em virtude do quarto ser de reduzidas dimensões.
Depois, parece que os alemães prestaram um mau serviço à ciência porque uma criança de 12 anos que escreve, na segunda página do seu diário, um ensaio filosófico sobre as razões ontológicas que a impulsionam a escrevê-lo, é no mínimo um futuro génio com extraordinários dotes de adivinho, pois uma simples criança confinada a um cubículo donde só saiu para o campo de concentração e sem acesso a qualquer tipo de informação tem conhecimentos detalhados sobre as leis de Nuremberga e sobre as medidas anti-semitas, com número de decretos e nomes de dirigentes, além de relatar toda a história dos seus antepassados.
Em 1956, um desconhecido escritor judeu de nacionalidade norte-americana, chamado Meyer Levin, processou judicialmente Otto Frank, reclamando-lhe o pagamento dos direitos de autor do «Diário de Anne Frank». Ambos compareceram perante o juiz judeu Samuel L. Coleman que condenou Otto Frank a pagar 50.000 dólares a Meyer Levin «pelo seu trabalho no diário de Anne Frank». Todo este processo se encontra arquivado na Oficina do Condado de Nova York (New York Country Clerks Office) com o número 2241 de 1956. Certos elementos processuais figuram no 141 New York Supplement 11, 170 da 2.ª série e 181 da 5.ª série. Otto Frank apelou contra a avultada quantia da sentença mas o assunto foi resolvido amigavelmente entre as partes interessadas, enquanto estava pendente esse recurso para o juiz Coleman. O caso foi encerrado mas a verdade é que, segundo a sentença judicial, e pronunciada por um juiz judeu, o verdadeiro autor do diário é Meyer Levin.
Mais recentemente, dois alemães, Edgar Geiss e Ernst Roemer, puseram publicamente em dúvida a autenticidade do citado diário. O Tribunal Distrital de Hamburgo encarregou a Oficina Criminal Alemã-Federal de um exame dos textos, para determinar cientificamente se estes foram realmente escritos entre 1941 e 1944, baseando-se na análise do papel e da tinta.
Esta análise foi levada a cabo pelo professor Werner, em Abril de 1981. Os resultados declararam, entre outras coisas, que as correcções e os diversos comentários nas folhas foram feitos a tinta de esferográfica preta, verde e azul. Como as esferograficas só apareceram no mercado em 1951, é impossível que estes sejam anteriores a essa data.
A perita em caligrafia Minna Becker, de raça judia, declarou ao juiz que toda a escritura do diário, correcções e comentários incluídos, pertencem à mesma mão.
Estes resultados foram publicados, entre outros, pelo jornal de Washington 'The Spotlight' e pelo parisiense 'Le Monde', em 11 de Agosto de 1981.
O original do diário nunca foi publicado. A justificação de Otto Frank ao juiz para este facto, e também por ter expurgado passagens, foi que a sua filha criticava duramente a sua mãe e relatava as suas relações escabrosas com um amigo de 17 anos. Veio também a admitir que «para colmatar algumas lacunas» contratou os serviços do jornalista holandês Albert Cauvern. .
A conclusão lógica a que chegamos é pois que o "Diário de Anne Frank" é uma fraude.
Foi escrito pelo judeu norte-americano Meyer Levin, e mais tarde melhorado com uma nova redacção por Albert Cauvern.

O mais chocante é que, passados tantos anos, continue oculta a verdade por aqueles que perpetuam esta e muitas outras mentiras, para proveito próprio.

Ainda hoje o "Diário de Anne Frank" é uma das teclas em que a propaganda anti-Nazi carrega vezes sem conta, para cativar as pessoas de não seguirem e odiarem o regime Nacional-Socialista, mesmo já estando provado que é uma fraude...

Fica a minha questão pessoal: Se o regime Nazi cometeu as demais atrocidades que a propaganda pós-guerra diz terem sido cometidos, então porque ainda hoje usam-se fraudes como argumentos contra a ideologia Nazi? O "Diário de Anne Frank" é apenas umas delas, em sites revisionistas, ou até mesmo em vídeos que encontram-se na Internet, poderão encontar muitos outros assuntos que foram alvo dos revisionistas, como por exemplo as câmaras de gás, o Holocausto Nazi, a propaganda pós-guerra feita pelos Aliados e muitos outros. Ou por outras palavras, qual o problema de dizer a verdade? É óbvio que há leis que não podem ser questionadas (por exemplo, é crime questionar sobre o Holocausto), há muita gente a tirar proveito da propaganda pós-guerra, há interesses por trás, houve julgamentos baseados em provas forjadas após a 2ª Guerra Mundial, etc...

É também criticável o facto dos revisionistas históricos serem constantemente perseguidos pelas suas descobertas, que o digam David Cole ou David Irving, entre muitos outros, o IHR por exemplo, já foi multado em centenas de milhares de dólares e já chegou inclusive a sofrer atentado à bomba nas suas instalações.

É certo que há temas sensíveis na História, mas ao mesmo tempo, porquê tanta paranóia, medo e desespero na afirmação do que aconteceu realmente, ao invés de continuar a alimentar um manto de mentiras?
Pessoalmente, tenho esperança que um dia essa "cortina de ferro" em volta de uns quantos assuntos delicados caia por terra abaixo e a verdade esteja acessível a toda a gente e não apenas a quem dedica a vida a questionar o que foi escrito por outros.

Saturday, July 12, 2008

SBSR 2008 9 de Julho - Lisboa

Como marquei presença no Super Bock Super Rock '08, decidi comentar a minha experiência vivida no Parque Tejo.

O Festival/Organização: Bom, como tenho lido noutros blogs e fóruns, parece que estou em sintonia numa coisa: a organização do SBSR deixa muito a desejar, recinto com más condições, casas de banho às 19h já estava tudo de pernas para o ar, um palco pequeno para um evento com o cartaz que teve, as barraquinhas de merchandising e de comes e bebes também não estavam ao nível, por exemplo, dum Rock in Rio (mas lindo mesmo, é não deixarem entrar por exemplo garrafas de água com TAMPA (esse grande e perigoso objecto... -_- ), mas lá dentro vendiam garrafas de água com tampa a 1 euro cada uma...

Outra coisa em que a organização do SBSR meteu a pata na poça, foi nas constantes mudanças de actuação das bandas, e o tempo limitado de algumas bandas.

Preço do Bilhete: 40 euros, penso que está bom tendo em conta o cartaz.

E agora o que interessa, os concertos pela sua ordem:

Lauren Harris: Fraquinho na minha opinião, e se não fosse o bom guitarrista que a acompanhava acho que ninguém via aquilo, não faz mesmo o meu género de música aquele pop pseudo-hard rock, como as pessoas dizem: Veio atrás dos Iron Maiden por causa do paizinho... Actuação de Lauren Harris durou 30 minutos, mas não deixa saudades.

Avenged Sevenfold: Admito que estava à espera de ouvir uma coisa calminha com uns toques de mainstream, mas acabaram por me surpreender, tocaram um som agressivo, tiveram boa interacção com o público, foi a banda que começou a juntar um nº bem considerável de público e sacou boas reacções à plateia. A organização deu-lhes 40 minutos, o que praticamente só dá para "aquecer", mas os Avenged Sevenfold em 40 minutos deram um bom concerto, o que é um grande feito. O que não me agradou em Avenged foi algum público, os elementos mais novos fans de Avenged decididamente não sabem ver concertos, desde quando Avenged é para moshs? Já para não falar nas pitas histéricas com o pito aos saltos que mais parecia que eram os Tokyo Hotel que tavam a tocar... Avenged não é bem recebido pelos fans mais old-school do metal, mas penso que têm uma boa qualidade musical e é provavelmente uma banda um bocado underrated, pelo menos fans a sério mereciam e não putos parvos.

Ficou a promessa de voltarem, e espero que com mais de 40 minutos...

Slayer: DESTRUIDOR! Chegaram e arrasaram, foi cerca de uma hora de puro thrash-metal old-school! E como manda o thrash, agressividade! Foi um excelente concerto por parte dos Slayer, banda mítica do thrash-metal que meteu o público em delírio e originou moshs a torto e a direito do início ao fim, deixaram o público de rastos. Êxitos como 'Raining Blood' e 'Angel of Death' foram o apogeu da actuação de Slayer. O quarteto parece não acusar a erosão do tempo nos concertos ao vivo, tem sabor especial ver o lendário Dave Lombardo a mostrar o porquê de ser uma lenda na bateria, Kerry King fez questão de recordar como é uma referência enquanto guitarrista de thrash e é claro a voz destruidora de Tom Araya. Espero que voltem a Portugal e que mostrem de novo a energia e agressividade que mostraram neste SBSR. Se alguém perguntar qual o modelo-ideal duma banda de thrash-metal, já sabem... SLAYER!

Iron Maiden: Palavras para quê? Se há banda que é perfeita é IRON MAIDEN! A banda que me fez com quem comprasse o bilhete do SBSR, simplesmente foi fantástica, fenomenal, arrasadora! 

Foi em Iron Maiden que se viu o público todo presente no SBSR, Maiden mostrou o porquê de serem os melhores:

Cenários excelentes, com dois Eddies gigantes a aparecerem no palco, efeitos de pirotecnia, fogo, fumo, luzes,  pano de fundo a mudar consoante a música, o palco em Iron Maiden, dado o espaço que tinham era impossível fazer melhor.

As músicas foram o delírio dos fans, começaram a abrir com a 'Aces High', seguiram-se depois clássicos como 'The Number of the Beast', 'Run to the Hills','Can I Play With Madness', mas foi na 'The Trooper'  o momento alto de Iron Maiden, Bruce Dickinson veste um casaco militar tal como na figura do Eddie em 'The Trooper', que aparece em pano de fundo quando começa a música, a agitar a bandeira do Reino Unido (até tinha furos e tudo a bandeira, como se tivesse sido trespassada por balas numa guerra) por cima da bateria, esse momento foi simplesmente memorável e inesquecível. 'Fear of the Dark' foi outro momento alto da actuação dos Iron Maiden.

ENCORE! Quando toda a gente já estava com cara de "Então, só uma hora?", não é que Maiden volta a surpreender e tocam mais três músicas em grande estilo, finalizando com a histórica 'Hallowed By Thy Name', acabara então o melhor concerto deste SBSR'08, que irá deixar boas recordações para toda a eternidade nos fans de Iron Maiden.  UP THE IRONS! 

Tal como com Slayer, também Iron Maiden parece não acusar o passar do tempo, o sexteto estava em grande forma e uma vez mais, provou que são a melhor banda de heavy-metal de sempre.

Rose Tattoo: Pure fucking rock'n'roll! Se há banda de hard rock que tinha curiosidade em ver a seguir aos míticos AC/DC eram os Rose Tattoo que se fizeram ouvir com um som bem alto.

Tocaram pouco tempo e para um público estafado, pois os antecessores foram Slayer e Iron Maiden, ainda assim cumpriram muito bem a sua função e fizeram a delícia dos fans quando entoaram a 'Nice Boys Don't Play Rock'n'Roll'. Boa nota para a banda hard rock deste dia.

Tara Perdida: Foi a banda que fechou este SBSR'08, conseguiu o "milagre" de reavivar os fans estafados, e conseguiram uma grande reacção da plateia tendo em conta as cirscunstâncias.

Apresentaram-se com um som agressivo puramente punk rock com laivos de hardcore, e acabou de vez com qualquer réstia de energia que inda pudesse haver no público. Cumpriram muito bem a sua tarefa.

E assim foi este SBSR'08  :)